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Cat.n. 130 |
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Miguel Pereira
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Diario 12-10-1944/24-11-1944.
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ISBN 88-88172-32-7, 2004, pp. 64, formato 140x210 mm., Euro 8.
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In copertina: Miguel Pereira.
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indice - presentazione - autore - sintesi
Esaurita prima edizione. Vedi la seconda Edizione riveduta e corretta al numero di Catalogo 297
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€ 8,00 |
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Miguel Pereira nacque nel 1918 in Brasile, nel Rio Grande do Sul. Dopo l’infanzia e l’adolescenza trascorse nella terra dei gauchos, entrò volontario nell’esercito nel 1938, spinto più che altro dal desiderio di istruirsi. Nel 1944, quando il governo brasiliano decise di entrare nella guerra in Europa a fianco degli Stati Uniti, scelse di arruolarsi nel corpo di spedizione. Fece parte del gruppo radio, e fu lui a consegnare al generale Zenóbio da Costa il telegramma del Generale Alexander che annunciava il cessate il fuoco. Nel 1946 ebbe l’incarico di curare il Cimitero di guerra brasiliano di Pistoia, dapprima insieme ad un piccolo gruppo di commilitoni, poi, dal 1948 al 1960, da solo. Nel 1960 i resti dei soldati furono riportati in Brasile, e successivamente fu innalzato sul terreno dell’ex-cimitero un Monumento votivo, di cui Miguel Pereira rimase il curatore fino alla morte, avvenuta a Pistoia nel 2003.
Miguel Pereira nasceu em 1918, no Estado do Rio Grande Sul, Brasil. Depois de ter passado a infância e a mocidade na terra dos gaúchos, em 1938 alistou-se como voluntário no exército, com vista essencialmente à possibilidade, que aí tinha, de estudar. Em 1944, quando o governo brasileiro decidiu entrar na guerra como aliado dos Estados Unidos em Europa, ele pediu para partir com a Força Expedicionária Brasileira. Foi incorporado no Grupo Rádio, e teve a sorte de entregar pessoalmente, ao General Zenóbio da Costa, o despacho do General Alexander comunicando a conclusão da guerra. Em 1946, foi encarregado como zelador do Cemitério de guerra brasileiro em Pistoia, no começo junto com um pequeno grupo de soldados; mas, logo desde 1948 até 1960, ficou sozinho. Em 1960, os restos dos soldados foram levados para o Brazil, e nos anos seguintes foi construído no lugar do velho Cemitério um Monumento votivo, do qual Miguel Pereira foi zelador até ao seu falecimento, que aconteceu em Pistoia a 3 de fevereiro de 2003.
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